Voltei-me para a verdade
Aceitei a chuva a cair sob meu quintal.
Tal qual a flor
Decida sobre o que fazer
Apesar das lagartas que a comem.
Aceitei as rendas
As quais me costuram ao outro,
E as quais, outrora,
nos descosturam.
Assim como aceitei o pousar esporádico
De um beija-flor em meu ombro.
De vez em quando,
Das andorinhas
Que, às vezes, beliscam-me a orelha.
Aceitei o imutável.
Aceitei O choro passado,
O sorriso presente,
Ainda estampados naquelas fotografias
Aceitei o meu ser
Aceitei o meu estar
Aceitei a vida
Sobre o Autor:
Leone Da Costa
25 anos. Professor. Idealizador do blog Papicher. Leonino. De tudo que tenho na minha vida; viajar, aprender e livros são minhas paixões! Mais do que isso, poder compartilhar tudo o que eu tenho aprendido até aqui. Apaixonado pela vida., I make myself .
25 anos. Professor. Idealizador do blog Papicher. Leonino. De tudo que tenho na minha vida; viajar, aprender e livros são minhas paixões! Mais do que isso, poder compartilhar tudo o que eu tenho aprendido até aqui. Apaixonado pela vida., I make myself .
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