20 séries com temática gay que você precisa assistir no Netflix


 

  • Sense8

Oito pessoas, de diferentes países, estão emocionalmente ligadas. Oito desconhecidos que passam a compartilhar sentimentos e habilidades enquanto tentam evitar seu extermínio. Aos poucos, percebem que juntos são uma força poderosa capaz de alterar o curso de suas histórias. Elas podem se comunicar, falar e sentir as emoções das outras. Homossexualidade não é foco, mas retrata amplamente sendo que dentre os oito temos 2 casais homossexuais.


  •  Crônicas de San Francisco

Crônicas de San Francisco (Tales of the City), novo drama da Netflix, acompanha Mary Ann, uma mulher com a famosa crise de meia-idade que, depois de muito tempo longe, decide retornar à cidade onde viveu por muito tempo, São Francisco. Lá, ela se reúne novamente com sua filha e seu ex-marido, vinte anos depois de ter deixado tudo para trás para correr atrás de sua carreira. Agora, ela vai precisar se acostumar com a nova vida que levam os alternativos moradores daquela cidade, que vamos acabar conhecendo muito bem.A produção é baseada na aclamada série de livros Tales of the City, do americano Armistead Maupin. A princípio, a história era publicada em formato de folhetim no jornal San Francisco Chronicle, mas fez tanto sucesso que, a partir do sexto volume, foi publicada direto em formato de livro. Ao todo, a coleção totaliza nove volumes, publicados entre 1978 e 2014.

- resenha por guiadasemana


  • Special 


Special é "uma nova e distinta série sobre um homem gay, Ryan com leve paralisia cerebral que decide reescrever sua identidade e finalmente ir atrás da vida que ele quer". Special é uma série de televisão americana de comédia que estreou na Netflix em 12 de abril de 2019 A série é baseada no livro de memórias I'm Special: And Other Lies We Tell Ourselves (2015) de Ryan O'Connell, que também estrela, escreve e atua como produtor executivo na série.




  • Teen Wolf



O seriado "Teen Wolf" já foi destaque algumas vezes aqui no A Capa por conta do seu alto teor homoerótico. Agora, o site norte-americano "New Now Next" elegeu a série como o programa mais gay da TV. A trama conta com o personagem gay assumido Danny (Keahu Kahuanui). Além dele, vários outros personagens possuem um pé na homossexualidade. Os que não, ao menos exibem seus corpos sarados sem camisa episódio sim, episódio não. A história conta ainda com um clube gay e várias cenas de pegação entre os rapazes. (Fonte:A capa)


  • Pose


Em Nova York, no final da década de 1980, Blanca abriga jovens LGBT que foram expulsas de suas casas. A época foi marcada pela ascensão da cultura de luxo e o surgimento dos bailes LGBT.

  • Hollywood (minissérie)



A A ficção se habituou a explorar as distopias, os universos em que tudo deu errado para a humanidade. "The Handmaid's Tale" e "Black Mirror", por exemplo, criaram presentes perturbadores e extremamente realistas, a ponto de causar ansiedade em quem as assiste. O contrário —uma utopia— é mais difícil de se ver, mas Ryan Murphy se propôs a realizar esse exercício em "Hollywood", sua minissérie para a Netflix O roteirista e produtor, homem por trás de sucessos como "Glee" e "American Crime Story", uniu-se ao cocriador Ian Brennan para reescrever a história de Hollywood e da indústria do cinema, partindo da seguinte questão: o que aconteceria se as barreiras invisíveis que ainda insistem em limitar a representação de mulheres, negros, gays e minorias diversas pudessem ter sido quebradas lá atrás, ainda nos anos 1940?


  • Sex Education



A série britânica traz como protagonista o garoto Otis, que, em plena fase de descoberta sexual, resolve seguir os passos da mãe, que é terapeuta sexual, e dar conselhos a seus colegas da escola. Entre paixonites e descobertas inusitadas (e picantes), Sex Education cumpre seu papel de educar e libertar nossos pensamentos caretas com humor, romance e tensão.


  • Feel Good.


Não se engane pelo adorável início de Feel Good. A série estrelada pela comediante canadense Mae Martin definitivamente não é um simples romance água com açúcar. Em meio aos momentos de fato fofos entre o casal e às cenas cômicas com aquela excentricidade típica das produções britânicas, o texto esperto assinado por Martin e o também roteirista Joe Hampson entrega verdades duras sobre amor e vício e surpreende ao apontar como estes dois assuntos muitas vezes se confundem nas nossas vidas. Isso não torna o seriado menos encantador. Pelo contrário, nem mesmo as reflexões doloridas são capazes de desmotivar uma maratona da primeira temporada.



  • AJ and the Queen


AJ and the Queen segue Ruby Red, uma  drag queen sem sorte que atravessa os Estados Unidos de clube em clube numa van acompanhada de uma geniosa órfã de 11 anos. Como essas duas desajustadas, uma alta, uma pequena, viajam de cidade em cidade, e a mensagem de amor e aceitação de Ruby acaba tocando as pessoas e mudando suas vidas para melhor."

  • Styling Hollywood


Styling Hollywood é um documentarista de 2019, um reality show de modana Netflix, criado por Carlos King e estrelado pelo estilista Jason Bolden e seu marido, o designer de interiores Adair Curtis através do JSN Studio. [1] [2]

A temporada completa de Styling Hollywood foi lançada em 30 de agosto de 2019.


  • Gypsy 


Gypsy é uma série de terror psicológico norte-americana criada por Lisa Rubin para a Netflix. Estreada em 30 de junho de 2017, é estrelada por Naomi Watts, que interpreta Jean Holloway, uma psicóloga que, de modo secreta, se infiltra na vida pessoal de seus pacientes.

Em fevereiro de 2016, Sam Taylor-Johnson foi anunciada como a diretora dos primeiros dois episódios da série Stevie Nicks regravou uma versão acústica da canção "Gypsy", do grupo de rock Fleetwood Mac, para ser o tema da série.Em 11 de gosto de 2017, a série foi cancelada.
  • Eyewitness

Conta a história de um casal adolescente gay, que na ao irem curtir o fim de semana juntos, vão para uma cabana em uma pequena cidade no interior Nova York e acabam testemunhando um crime brutal. Os dois garotos, Philip e Lukas, combinam manter em secreto o relacionamento, visto que Lukas não tem certeza sobre sua sexualidade, e por isso não contam à policia sobre o que aconteceu. Contudo, é praticamente impossível ficar em silêncio com a pressão da xerife da cidade, que é também a mãe adotiva de Phillip. A situação fica mais complicada quando os dois se tornam o próximo alvo do assassino.


  • Everything Sucks!


Everything Sucks! é uma série de comédia original Netflix do gênero coming-of-age criada por Ben York Jones e Michael Mohan, uma paródia da cultura adolescente na década de 1990.[1] Dez episódios de meia hora cada foram encomendados pela Netflix.[2] A série foi lançada em 16 de fevereiro de 2018[3] e foi cancelada no mesmo ano. A série é definida na cidade da vida real de Boring, Oregon, em 1996, e se concentra em um grupo de adolescentes que frequentam a escola fictícia Boring High School.[4]

Em 6 de abril de 2018, a Netflix cancelou a série após uma temporada


  • Queer Eye


Queer Eye é uma série americana da Netflix, lançada em 7 de fevereiro de 2018. É um reboot da série do canal Bravo, Queer Eye for the Straight Guy, apresentando um novo grupo Fab Five: Antoni Porowski, especialista em comida e vinho; Tan France, especialista em moda; Karamo Brown, especialista em cultura; Bobby Berk, especialista em design; e Jonathan Van Ness, especialista em cuidados pessoais. Em julho de 2018, a série foi renovada para uma terceira temporada, que foi lançada em 15 de março de 2019.



  • One Day at a Time


One Day at a Time é uma série de televisão americana de comédia e drama no formato de sitcom, e baseda na sitcom de 1975-1984 de mesmo nome.[1] Foi elaborada por Gloria Calderon Kellett e Mike Royce, com Norman Lear como produtor executivo.[2] A série apresenta um elenco, estrelado por Justina Machado, Todd Grinnell, Isabella Gomez, Marcel Ruiz, Stephen Tobolowsky e Rita Moreno.[3][4] O programa gira em torno de uma família cubano-americana que vive em Los Angeles, com foco em uma mãe solteira reservista que lida com TEPT (Transtorno do Estresse Pós-Traumático), seus filhos e sua mãe cubana. A recriação da comédia original da CBS aborda questões importantes como doenças mentais, imigração, sexismo, homofobia e racismo, enfrentadas por latinos que moram nos Estados Unidos.

  • You Me Her



You Me Her é uma série de televisão americana-canadense que gira em torno de um casal suburbano que está entrando em um relacionamento romântico a três, também conhecido como um relacionamento de poliamor. A série é definida em Portland, Oregon, e foi criado por John Scott Shepherd.A série também é promovida como "primeira comédia poliromântica" da TV. Em 9 de junho de 2016, Audience Network renovou a série para uma segunda e terceira temporada.[3] A terceira temporada estreou em 20 de Março de 2018, e a quarta temporada estreou em 9 de abril de 2019 na Audience Network. Em 10 de maio 2019, a série foi renovada para uma quinta e última temporada.[6][7] Na página da série na Netflix já é possível ver a nota de que a 4ª temporada da série terá sua estreia no site em 12 de julho.


  • Cucumber 


Cucumber é uma série de televisão britânica de 2015criada por Russell T Davies e exibida no canal 4 . Explorando a vida gay do século XXI, a série enfoca Henry Best ( Vincent Franklin ) demeia-idade. Após uma noite desastrosa com seu namorado de nove anos, Lance Sullivan ( Cyril Nri ), a velha vida de Henry se despedaça. Ele embarca em uma nova vida com regras desconhecidas.

Em desenvolvimento desde 2006, Cucumber foi anunciado junto com a série complementar E4 , Banana , e a série web 4oD , Tofu, em novembro de 2013. Os títulos dos três programas vêm de um estudo científico sobre a ereção masculina , que dividiu a ereção em um escala de dureza composta por tofu , banana descascada , banana e pepino . Ao ler o estudo, Davies observou que "ali mesmo, eu sabia que tinha meu drama".


Pepino correu para uma série. Davies confirmou que Cucumber era uma história completa e não retornaria para uma segunda série [ citação necessário ] . O programa foi indicado ao GLAAD Media Award por Melhor Filme de TV ou Série Limitada . 




  • The New Normal

Bryan e David são um casal bem sucedido, tanto no aspectos quando na relação entre os dois. Mas ainda está faltando algo para inteirar a felicidade dos dois: um filho. Ao procurarem algums moça que servisse de barriga de aluguel, eles encontram Goldie, que é uma garçonete e que sonha em se tornar advogada. Goldie já tem uma filha de nove anos, Shania. E é por causa da menina que ela decide se tornar barriga de aluguel. Tudo poderia ter ido tudo bem se não fosse por Jane , a avó dominadora e preconceituosa de Goldie.

  • Queer as Folk

A série acompanha as aventuras de 5 jovens homossexuais. Eles se apaixonam, frequentam baladas gays e convivem com problemas dos dias de hoje. A série ainda fala dos direitos LGBT, trata da AIDS e outras doenças. E o melhor: faz você aceitar quem você sem medo de ser feliz. Por mais chocante que pareçam algumas cenas, o plano da série é exatamente não se reduzir a isso. São no total 5 temporadas.




  • RuPaul’s Drag Race

Criado e apresentado pela famosa drag queen Ru Paul, o programa procura o coragem , singuridade, crisma e talento de um drag queen para assim obter o título de “America’s Next Drag Superstar”. RuPaul é o verdadeiro espírito do programa, com trocadilhos inteligentes e ótimos comentários. Mas o reality não é só engraçado ou irreverente. É também de aquecer o coração e renovar a fé na humanidade.



  • Glee

Ambiente juvenil, relacionamentos, música e competição fazem parte da vida do grupo de cantores que sofrem bullying e encontram confiança nos amigos e professores da escola.Com otimismo, o professor Will Schuester tenta inspirar um grupo de estudantes a reformar o antigo e bem sucedido Clube Glee, o coral da escola McKinley  A série retrata os jovens casais homossexuais com leveza e naturalidade, mas com a seriedade em relação ao preconceito.




  • Transparent
Esta produção da Amazon até ganhou o prêmio Golden Globes de melhor série nos Estados Unidos. Tranparent aborda os convívio de uma família de LA com sérios problemas de relacionamento. Mort tem três filhos que são adultos: Ali, Sarah e Josh. Ele chama todos os herdeiros para falar sobre o futuro e deixa-os em choque ao descobrirem que o assunto não era sobre partilha a herança, e sim que o pai desejava se assumir como transgênero. A série é sensível, engraçada e mostra o amor de todas as formas e gêneros possíveis. 
  • Grace and Frankie

Grace and Frankie é uma série de drama cômico. Grace e Frankie são duas mulheres casadas, até seus maridos pedirem o divórcio para se casarem um com o outro, assumindo assim a homossexualidade. Grace e Frankie são forçadas a viverem juntas, formando assim uma excêntrica amizade.A série quebra tabus e retrata os conflitos da terceira idade. A série recebeu ótimas críticas positivas. Por causa dos protagonistas da história vivenciarem pessoas de terceira idade, mudando esta 'regra' das séries televisivas, principalmente entre o fato de pessoas de 70 anos se assumirem, tando mais liberdade às pessoas mais velhas diz a crítica especializada.
  • Please Like Me

Conta a história de Josh Tomas, de 21 anos que após findar o relacionamento com Claire, assume sua condição sexual gay. Após tantos anos de namoro, Claire não consegue ficar afastada de Josh e os dois acabam mantendo a amizade. Apesar de ser uma comédia, tem drama também e é daquele tipo que faz você rir e chorar ao mesmo tempo.



  • DTLA (indisponível no Netflix)

Pouco conhecida, muito difícil de baixar e impossível de se conseguir legenda, a série vai puxando, pouco a pouco, a atenção do espectador. Ela sai do padrão da beleza e dos relacionamentos bonitinhos e maduros como se mostram em outras séries e expõe mais a realidade. Envolvimentos interraciais, as dificuldades do mundo drag e discussões sobre fidelidade e compromisso são focos da série 



  • Modern Family

Apesar do pouco destaque para a vida sexual e romântica dos parceiros Mitchell e Cameron, as situações divertidas e implicantes em que os dois atrapalhados vivem se metendo valem cada segundo. Além do humor e boa atuação que renderam à série e seus atores 51 prêmios e 114 nominações, a série ajuda a mostrar como é a dinâmica de uma família que procura se adaptar à rotina, comportamentos e novas normas da sociedade do século XXI. É rir e se sentir incluso.



  • Spartacus: Sangue e Areia

Traído pelo seu país. Batido na escravidão. Renascido como um guerreiro. Spartacus: Sangue e Areia é uma série sobre o gladiador mais famoso de Roma. Quando ele é separado do amor de sua vida, Spartacus é forçado a entrar na arena horrível e sanguinária, onde uma uma morte horrível é entretenimento. O interesse maior foi gerar cenas atraentes aos olhos de um público sedento por sangue, luxúria e nudez. A série teve inúmeras cenas de sexo. A produção decidiu exibir a nudez sem censura, o que ganhou grande receptividade do público, apesar de ser aconselhada somente ao público adulto. Manu Bennett, que interpreta Crixus, um guerreiro anti-herói e inimigo de Espártaco, encenou inúmeras cenas de sexo e também chegou a aparecer em pleno nu frontal. Spartacus deve lutar pela sobrevivência, fazer amizade com seus inimigos e fazer política neste novo mundo de corrupção, violência, sexo e fama. Ele vai ser seduzido pelo poder e atormentado pela vingança. Mas sua paixão lhe dará a força para prevalecer sobre todos os obstáculos, neste conto moderno e desinibido sobre morte, honra e resistência.

  • The L Word (indisponível)



A série mostra as vidas de um grupo de amigas lésbicas e bissexuais que vivem na cidade de Los Angeles. A série centra-se nas vidas e relacionamentos de uma série de mulheres lésbicas e bissexuais que vivem no bairro de West Hollywood, em Los Angeles. No início da série, Bette Porter, directora artística de uma galeria de arte, e Tina Kennard, um casal há 7 anos, tentam conceber um bebê por inseminação artificial; Dana Fairbanks, uma tenista em ascensão, lida com assumir-se; Jenny Shecter, uma aspirante a escritora que acaba de se licenciar, que recentemente se tornou vizinha de Bette e Tina com o seu namorado Tim Haspel, lida com a sua crescente atração por Marina Ferrer e Alice Pieszecki, uma jornalista bissexual, debate-se com a sua relação pouco saudável com a sua namorada intermitente. O ponto de encontro das amigas é, desde então, o bar e café The Planet, onde frequentemente se encontram nos episódios. A dona deste é Marina Ferrer, que assim conhece o grupo, e mais tarde Kit Porter, a irmã de Bette, uma antiga cantora com um problema alcoólico


  • Orange Is The New Black


A série se desenvolve ao redor da história de Piper Chapman, que mora em Nova York e, é condenada a cumprir 15 meses numa prisão feminina federal por ter participado do transporte de uma mala de dinheiro proveniente do tráfico de drogas quando mais jovem a pedido da sua ex-namorada, Alex Vause, que é uma peça importante num cartel internacional de drogas. O delito ocorreu há dez anos antes do início da série e, no decorrer desse período, Piper seguiu sua vida tranquila entre a classe média-alta de Nova York. Já no alto dos seus trinta e poucos anos, desfruta de uma felicidade sem tamanho ao lado do seu noivo Larry Bloom, deixando seu passado sombrio de lado, até ele resolver voltar para assombrá-la. Para pagar por seus crimes, Piper resolve se entregar e troca uma vida confortável pela prisão. Tragada por um universo laranja completamente distinto do seu, acaba encontrando tensão e companheirismo num grupo de detentas desbocadas, em um local em que é impossível fugir, até de si mesma.


  • How To get Away With Murder


A série se desenvolve ao redor da vida pessoal e profissional de Annalise Keating, uma advogada de defesa criminal proeminente (quem, em certos epsódios, revela um antigo amor lésbico, cuja ajuda mais precisa no presente, e  ambas revivem esta atração fatal). Também professora de direito na Universidade de Middleton, na Filadélfia, Annalise seleciona cinco de seus melhores alunos para trabalharem com ela em seu escritório: Wes Gibbins, Connor Walsh, Michaela Pratt, Laurel Castillo e Asher Millstone. Em sua vida pessoal, Annalise vive com seu marido Sam Keating, um renomado psicólogo, mas também vive um relacionamento às escondidas com Nate Lahey, um detetive de polícia. Quando sua vida pessoal e profissional começa a entrar em colapso, Annalise e seus alunos se vêem envolvidos, involuntariamente, em uma trama de assassinatos.


  • Six Feet Under


Na série, criada por Alan Ball, Nathaniel "Nate" Fisher Jr. (Peter Krause), é o filho mais velho de Nathaniel Fisher (Richard Jenkins), o dono de uma funerária e marido dedicado, e Ruth Fisher (Frances Conroy), uma dona de casa infeliz com a vida. Ao retornar à sua cidade, após um longo período em Seattle, Nate relutantemente se torna sócio do negócio da família, junto com o seu irmão David Fisher (Michael C. Hall), que protesta contra a decisão de seu pai. Claire Fisher (Lauren Ambrose) é a filha mais nova da família, que apesar de muito próxima do irmão David, pouco conhece seu irmão Nate, que mudara-se para Seattle há anos, e raramente se encontrava com a família.
Além da família Fisher, a série também aborda as vidas de Federico "Rico" Diaz (Freddy Rodriguez), o único empregado da funerária dos Fisher que não é membro da família, apesar de ser tratado como um, Brenda Chenowith (Rachel Griffiths), a problemática namorada de Nate, e Keith Charles (Mathew St. Patrick), o namorado de David.

A série mostra um drama convencional de família, lidando com assuntos como infidelidade, homossexualidade e religião. Ao mesmo tempo, distingue-se por abordar o tópico da morte de forma diferente, explorando os seus múltiplos níveis, pessoal, religioso e filosófico, não a tratando apenas como um mero ímpeto conveniente para a solução de um assassinato.

Cada episódio começa com uma morte — e por conseqüência — um cliente da funerária. Esta morte, geralmente, dá o tom de cada episódio, permitindo aos personagens refletirem sobre as suas vidas e infortúnios, baseando-se na morte do cliente e suas consequências. Na quinta temporada, o episódio All Alone foi o primeiro a começar sem contar a história de uma morte, mas focando-se em uma morte revelada no final do episódio anterior. Outro episódio que não mostrou deliberadamente uma morte no início foi o último, Everyone's Waiting, que, em vez disso, começa com um nascimento.

Uma cena recorrente na série é o diálogo entre um dos personagens e a pessoa que morreu no início do episódio. Às vezes, a conversa é com personagens mortos mais ligados à família. Estas conversas representam o diálogo interno do personagem vivo, exposto como uma conversa externa. Outro recurso similar da série é uma conversa imaginária entre dois personagens vivos, imaginada por um deles. O trecho da conversa passa naturalmente, até que o absurdo do diálogo fica perceptível, quando a cena é abruptamente cortada, e nos leva de volta ao momento onde o diálogo deixou de ser real.



Em novembro de 2004, o criador da série e produtor executivo Alan Ball anunciou que a quinta temporada seria a última. Os produtores e roteiristas sentiram que depois de 63 episódios conseguiram dar seu recado.
















  • Merlí


  • obre um professor de filosofia que, usando alguns métodos pouco ortodoxos, incentiva seus alunos a pensar livremente - dividindo as opiniões de alunos, professores e famílias. Cada episódio se baseia nas ideias de algum pensador ou escola filosófica, como os peripatéticos, Nietzsche ou Schopenhauer, que acabam servindo de fio condutor para os acontecimentos da série. Apesar de não ser a temática central da série. Passa na netflix.


    • Will & Grace

    Amigos de faculdade, um advogado homossexual e uma decoradora de interiores, dividem um apartamento e estão constantemente se intrometendo nos problemas pessoais de cada um. Will e Grace eram namorados na faculdade. Will estava confuso com sua sexualidade, até que no dia de ação de graças, Grace convida Will para ir até sua casa, lá decidem ter sexo. Na hora "H", Will percebe que é homossexual. A partir daí, os dois se tornam grandes e inseparáveis amigos, com várias situações hilariantes e atrapalhadas

    • Skam


    É uma série de televisão norueguesa para jovens adultos que retrata a vida cotidiana dos adolescentes da Hartvig Nissen (Hartvig Nissens Skole), uma escola elegante no bairro rico de Frogner, em Oslo. A série centra-se na vida diária dos adolescentes da escola Hartvig Nissen de ensino médio, no bairro Frogner, Oslo. A escola é informalmente e popularmente conhecida apenas como "Nissen". Originalmente nomeada Escola de Meninas de Nissen, foi fundada por Hartvig Nissen em 1849 como uma escola particular para meninas da alta burguesia. É a segunda instituição de ensino mais antigas em Oslo e é amplamente considerada um das mais prestigiados do país. Seus ex-alunos incluem muitos indivíduos famosos e dois membros da família real norueguesa. A escola foi a primeira escola superior na Noruega que admitiu mulheres.

    • Noah's Arc


    “Noah’s Arc” conta a história de Noah, um aspirante a roteirista de cinema que tenta encontrar sucesso na profissão e em sua vida amorosa.Em suas desventuras, Noah é acompanhado pelos amigos Alex, um orientador de pessoas portadoras do vírus HIV; Ricky, dono de uma loja de roupas e um sujeito sexualmente instável; e Chance, que tenta manter um relacionamento equilibrado com o namorado, Eddie, e com a filha dele.Exibida pelo Logo, um canal GLS de pouco mais de um ano de idade e de 10 milhões de espectadores, “Noah’s Arc” se tornou cult, virando tema de debates acalorados na Internet. Seus atores já foram capas de inúmeras publicações gays e, segundo a produção, a audiência vem tendo também a adesão crescente de heterossexuais.“Noah’s Arc” – que em português significa “Arca de Noé” mas também é uma brincadeira com o protagonista e as iniciais dos nomes dos seus amigos.
    • Torchwood

    Torchwood, uma série de ficção científica onde um grupo liderado por um escolhido pelo Dr. Who procuram e batalham com criaturas alienígenas. Nesse contexto há um relacionamento gay conturbado entre o protagonista e os seus companheiros, além da série mostrar a liberdade sexual de outros personagens. Muita ação e drama. (sugestão dos leitores)

    • The Fosters

    A história narra a vida de uma família formada por duas mães, Stef e Lena, que sustentam filhos biológicos e adotados, sendo que estes representam diferentes etnias. Stef é uma policial que foi casada com seu colega Mike, com quem teve um filho, Brandon. Agora divorciada, ela vive com Lena, a vice-diretora de uma escola. Quando Lena conhece Callie, uma adolescente problemática, ela decide acolher a menina, levando-a para viver com sua já numerosa família. Enquanto a presença de Callie provoca problemas de relacionamentos, a jovem preocupa-se unicamente em resgatar seu irmão de doze anos,Jude Jacob, que vive com seu pai adotivo e sofre agressão física por parte dele.
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    Sobre o Autor:


    23 anos. Idealizador do blog Papicher. Leonino. De tudo que tenho na minha vida; música, amigos e livros são minhas paixões! E além disso, amo compartilhar  tudo o que eu tenho aprendido. Apaixonado pela vida. I make myself 

                  




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    11 comentários:

    1. Faltou True Blood e Spartacus, nessa série quem guia o povo a "salvação" é um dos vários casais gays formados no seriado, eu pessoalmente amei esses junto mais o Queer as Folk é o filme looking 😍😍😍 indico todos ra

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      1. Obrigado pela visita e por deixar sua opinião Rodrigo. Vamos adicionar estas duas séries!
        Abraço!

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    2. Adorei a listinha, só não conhecia DTLA, vou procurar. Mas eu recomendaria Torchwood, uma série de ficção científica onde um grupo liderado por um escolhido pelo Dr. Who procuram e batalham com criaturas alienígenas. Nesse contexto há um relacionamento gay conturbado entre o protagonista e os seus companheiros, além da série mostrar a liberdade sexual de outros personagens. Muita ação e drama.

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      1. Pois vamos acrescentá-la exatamente como a descreveu, Tales. Obrigado por comentar. Forte abraço!

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      2. Onde posso assistir Torchwood?
        ja procurei e nao consigo encontrar.

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    3. Gente, kd The L Word na lista? Mas adorei a Lista. Queer as Folk é sem dúvida uma das melhores séries da temática já feita.

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    4. como não tem Six Feet Under?

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    5. Faltou OZ (seriado HBO) na lista. Muito 10!
      https://pt.wikipedia.org/wiki/Oz_(teless%C3%A9rie)

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    6. Quer as folken melhor serie...recomendo

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    7. Faltou shadowHunters com o casal malec ❤️

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    8. Bem, Querer as Folk não está disponível na Netflix. Uma pena, porque é fantástica

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