Não há mal que uma viagem não cure. Viajar é preciso, viver também - (Melissa Cezero)



Sobre a Autora: 
Melissa Cezéro  
28 anos. Especialista em educação internacional, intercâmbio cultural e roteiros de viagens especiais. Positiva e feliz. Meu nome é Melissa Cezero, tenho 28 anos e não sou escritora, mas amo escrever textos. Trabalho no ramo do turismo e intercâmbio, amo viajar. Foi viajando que entendi vários tipos de comportamentos pelo mundo, o que abriu minha cabeça radicalmente.

             


Viajar é preciso. Quantas vezes nos sentimos presos em algo que não temos controle para encerrar?


Já perdi as contas de quantas horas desperdicei pensando em coisas que podem acontecer ou não. Minha dica para esse tipo de situação e sentimento é: vá viajar.


Trabalho com viagens e nesse meio conheci muita gente.

Conheci o garoto de 18 anos que queria uma oportunidade de fazer algo por conta própria sem depender dos pais e também a garota que terminou com o namorado e precisava de um tempo para pensar, esses escolheram passar 6 meses na Austrália.

Tiveram mulheres que precisavam de um break no trabalho e o cara que pediu demissão do banco para não ficar louco - escolheram Malta.


E mães e avós que na juventude não puderam viajar e agora que podem foram aproveitar a vida, foram para a Inglaterra, conhecer a terra da rainha.


Também tiveram os amigos, irmãos e parceiros recomeçando a vida em países diferentes, por ter se cansado da rotina.

Os destinos são variados, tem gente que precisa descansar e quer praia, silêncio.

Tem os que precisam ocupar a cabeça, então escolhem cidades grandes cheias de movimento.

Tem os que querem se conectar com a natureza, esses escolhem montanhas e Alpes.


E sabe o que todas essas pessoas têm em comum? A vontade de ser livre. E viajar é liberdade.



Aquela sensação gostosa de acordar cedo no dia do embarque, saber que dali algumas horas você irá viver uma nova experiência. Conhecer uma cultura nova, ouvir uma língua desconhecida, dançar uma música nativa, comer uma iguaria típica, essas coisas nutrem nossa alma e aquecem nosso coração.


Essa liberdade faz bem para qualquer pessoa, qualquer idade.

É uma terapia que podemos fazer sozinhos ou acompanhados.

Que problema não é esquecido ao sentir no rosto o vento do topo de uma montanha?


Que dor que não dá um descanso com um sorvete de pistache em uma praça num domingo a tarde? Não há mal que uma viagem não cure. Viajar é preciso, viver também.


Vá viajar.


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