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Hugo Salum
No meu Consultório
#DiarioDeUmLouco 1 - Eu Tinha Um Crush Que Na Verdade Nem Era Meu Ou Eu - (Hugo Salum)
LOUCO OU SANTO??? Quase santo. Mas se não quiserem acreditar mais louco que santo
Para alguns podem ser apenas um amontoado de palavras inúteis, para outros uma divertida leitura de alguns devaneios, e há ainda quem vai discutir comigo o assunto, hahahahaha...
O Diário De Um Louco invade a sua rotina, a sua time line, sua tela, a sua vida como peça única de devaneios divididos.
Este é o Diário De Um Louco uma outra série de textos e muitos devaneios, sem esquecer que por entre a linhas a verdade e as vontades correm soltas.
Não sei até onde vale a pena não ser orgulhoso, para qualquer assunto, seja familiar, de amizade ou emocional, procurei as pantufas de bolinha, mas soube que estavam na esquina com o edredom dele.
Lembra-se daquela varanda em que eu estava sentado?
Então, lembram-se daquelas pernas cruzadas?
Daqui a onde estou vejo-as cruzadas, alguém está sentado ou sentada naquela poltrona antiga de veludo azul turquesa, o veludo é todo trabalhado e tem uma única almofada com capa de miçangas e canutilhos.
Vou lá ver quem é.
Hahahaha… é Ludovic, sim, ele esta ali conversando com Humberto, Humberto é aquele menino do café, que estava esperando alguém, e pena que não era eu.
Humberto é de aquário e claro, ansioso, inquieto, mas muito inteligente.
Ludovic queria saber quem ele esperava no café e ele se recusava a dizer, dizia apenas que era uma pessoa muito importante, que a pessoa não veio e também não ligou para dizer nada, completou dizendo que se não aconteceu era porque não era para ser. Nesse momento lembrei-me da Bia, ela diz que acredita mais nisso do que naquele ditado que diz que cavalo encilhado não passa duas vezes.
Ludovic questionou-me sobre aquelas portas que escrevi em outro diário e perguntou por que não disse nada sobre a porta do Fabiano.
Respondi que a porta do Fabiano precisa ter muito cuidado, não é qualquer porta, não estou desmerecendo ninguém, mas uma porta onde brota criatividade pode ser uma bomba quando se abre, dali podem sair muitas coisas que se não souber dominar pode ser uma arma contra eu mesmo.
Sentei-me na sala, já era bem à tardinha, conseguia ver o pôr-do-sol pela janela, a chuva que ameaçava sumiu, os dois continuavam o papo e eu preso a alguns objetos da sala nem mais ouvia o que eles conversavam, nesse momento olhava um velho abajur que já não tinha cúpula, era só o pedestal de ferro trabalhado, presente de um professor alemão, pensava que mesmo ele pela metade continuava emanando luz, que bom que existem algumas pessoas assim, que independente do que aconteça estão sempre emanando luz, isso nos alimenta, nos faz crescer.
Voltei a mim quando ouvi Humberto dizer que ele foi atrás, ele correu atrás do que queria sim e está com a consciência tranquila, que algum peso, se ele existir, que fique para quem é covarde.
Voltei a mim e disse: COVARDE é quem nem vai para a batalha achando que ela está perdida, mas quem a enfrenta e sai derrotado é vencedor sim, vencedor também.
Alguém quer açaí com banana ou um suco de pitanga?
Porque o edredom entrou no carro com duas pernas de um manequim e… nem me disse adeus.
As pantufas? Voltaram sem bolinhas.
Para alguns podem ser apenas um amontoado de palavras inúteis, para outros uma divertida leitura de alguns devaneios, e há ainda quem vai discutir comigo o assunto, hahahahaha...
O Diário De Um Louco invade a sua rotina, a sua time line, sua tela, a sua vida como peça única de devaneios divididos.
Este é o Diário De Um Louco uma outra série de textos e muitos devaneios, sem esquecer que por entre a linhas a verdade e as vontades correm soltas.
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Não sei até onde vale a pena não ser orgulhoso, para qualquer assunto, seja familiar, de amizade ou emocional, procurei as pantufas de bolinha, mas soube que estavam na esquina com o edredom dele.
Lembra-se daquela varanda em que eu estava sentado?
Então, lembram-se daquelas pernas cruzadas?
Daqui a onde estou vejo-as cruzadas, alguém está sentado ou sentada naquela poltrona antiga de veludo azul turquesa, o veludo é todo trabalhado e tem uma única almofada com capa de miçangas e canutilhos.
Vou lá ver quem é.
Hahahaha… é Ludovic, sim, ele esta ali conversando com Humberto, Humberto é aquele menino do café, que estava esperando alguém, e pena que não era eu.
Humberto é de aquário e claro, ansioso, inquieto, mas muito inteligente.
Ludovic queria saber quem ele esperava no café e ele se recusava a dizer, dizia apenas que era uma pessoa muito importante, que a pessoa não veio e também não ligou para dizer nada, completou dizendo que se não aconteceu era porque não era para ser. Nesse momento lembrei-me da Bia, ela diz que acredita mais nisso do que naquele ditado que diz que cavalo encilhado não passa duas vezes.
Ludovic questionou-me sobre aquelas portas que escrevi em outro diário e perguntou por que não disse nada sobre a porta do Fabiano.
Respondi que a porta do Fabiano precisa ter muito cuidado, não é qualquer porta, não estou desmerecendo ninguém, mas uma porta onde brota criatividade pode ser uma bomba quando se abre, dali podem sair muitas coisas que se não souber dominar pode ser uma arma contra eu mesmo.
Sentei-me na sala, já era bem à tardinha, conseguia ver o pôr-do-sol pela janela, a chuva que ameaçava sumiu, os dois continuavam o papo e eu preso a alguns objetos da sala nem mais ouvia o que eles conversavam, nesse momento olhava um velho abajur que já não tinha cúpula, era só o pedestal de ferro trabalhado, presente de um professor alemão, pensava que mesmo ele pela metade continuava emanando luz, que bom que existem algumas pessoas assim, que independente do que aconteça estão sempre emanando luz, isso nos alimenta, nos faz crescer.
Voltei a mim quando ouvi Humberto dizer que ele foi atrás, ele correu atrás do que queria sim e está com a consciência tranquila, que algum peso, se ele existir, que fique para quem é covarde.
Voltei a mim e disse: COVARDE é quem nem vai para a batalha achando que ela está perdida, mas quem a enfrenta e sai derrotado é vencedor sim, vencedor também.
Alguém quer açaí com banana ou um suco de pitanga?
Porque o edredom entrou no carro com duas pernas de um manequim e… nem me disse adeus.
As pantufas? Voltaram sem bolinhas.
Hugo Salum Marketeiro e escritor. Aquariano de corpo e alma ,curioso, autêntico e sincero (até demais). Quando escrevo, não tenho rodeios: coloco logo o que penso, de maneira clara, precisa, direta e transparente, sem deixar de fora do papel algumas pimentas&polêmicas (porque quanto mais quente, melhor!). Procuro estar sempre aberto às mudanças, pois a vida é feita de transformações, aprendizado e amadurecimento. Amo café, coleciono canecas, sou pai de três filhos lindos e maravilhosos (#paicorujasimsenhor). Estou sempre sorrindo e festejando, afinal amo viver e por isso acho que cada dia a mais neste mundo já é motivo para celebrar! Este sou eu, o Salum. (www.hugosalum.com.br).
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